A escola, desde a primária à universidade, deve ser vista como uma fase.
Durante essa fase cada um deve esforçar-se por perceber e interiorizar – em vez de fixar e passar nos testes – pois esses conhecimentos serão assumidos e necessários ao longo da vida profissional e não só.
Pelo caminho vamo-nos descobrindo: como somos, aquilo de que gostamos e aquilo que fazemos bem. Ao mesmo tempo devemos criar e manter hobbies. As actividades extra-curriculares sempre foram importantes para mim, pois eram momentos em que me sentia útil ao fazer parte de algo maior, onde lidava informalmente com professores e conhecia outros colegas (aqueles com quem todos os dias nos cruzamos, mas com quem nunca falamos).
A escola deve servir para aprender e crescer. O final dela não tem nada de especial. O que importa é o percurso, esse sim é particular e único para cada estudante e é o que os distingue.
Foto de Manuel Rosário