Irão
A narrativa tudo muda. No Irão mergulhamos nas histórias de infância de bons amigos, e assim, sentimo-nos em casa ao passar para de lá das intrigas internacionais.
A narrativa tudo muda. No Irão mergulhamos nas histórias de infância de bons amigos, e assim, sentimo-nos em casa ao passar para de lá das intrigas internacionais.
Hong Kong, futuro ou passado? Vistas largas ou labirinto de habitações enlatadas? Restaurantes de chão enlameado de gordura ou um gesto que precede uma iguaria milenar?
Não posso deixar de me rir, agora, ao lembrar-me da minha alma apressada a tentar chegar a paraísos – prometidos - na –terra, antes das outras almas. Chegar antes dos turistas!
Chega-me à mão um nome, Andrei Sen-Senkov. E a indicação de que é um jovem médico, da idade dos meus filhos (para mim qualquer idade entre os 40 e os 50 é jovem...) e escreve poesia, tendo um dos seus livros já sido publicado em
Somos um animal de dupla natureza. Há até quem nos chame de Homo Duplex, porque vacilamos eternamente entre a nossa individualidade e o grupo. Como espécie, há muito que compreendemos que em cooperação atingimos emoções e produtividade excepcionais.
“A Europa é um corpo decadente”, dizem os herdeiros dos Nazis. Queremos é um Putin para por ordem nisto tudo, acha a Front National francesa. O Berlusconi concorda – diz-se por aí que é um grande apoiante do novo ditador russo. Entretanto, os
Estamos ambas mais velhas, mas a mim o tempo enrola-se enrugado junto ao corpo como véus que embelezam. A ela mudou-lhe o perfil num momento trágico. Sinto-me em casa na sua presença. Com ela sem ter que pensar movo-me, sem ter que fugir estou protegida,
Com o isolamento e muito antes da TV, numa cidade como Vila Real durante o século XIX a grande fonte de entretenimento eram as outras pessoas. Sujeitos excêntricos não faltavam e o culto do dichote e da alcunha com que mutuamente se presenteavam deixou histórias
Comecemos então... Era uma vez um Reino Maravilhoso, povoado por seres originais, talvez preservados na sua pureza por uma barreira de montes, onde acontecem coisas que só se percebem se ouvidas com o coração...
Como certamente já se aperceberam, o voto em branco não conta para nada. Há quem diga que sim, que conta: serve para os descontentes se manifestarem e expressarem o seu voto contra os governantes e políticas em geral. Objetivamente, não conta para nada. Nem os